quarta-feira, 13 de abril de 2016

BIZARRICES SEXUAIS DO MUNDO ANTIGO

O sexo fascina a humanidade desde sempre. Enquanto conservadores dizem que sexo se tornou algo muito central na sociedade liberal, um choro distante de uma antiga natureza de nossos anciões, mostra que algumas práticas sexuais naquela época eram bizarras demais até para os padrões mais modernos de hoje em dia.



10. Empréstimo de esposa



Os antigos árabes pré-islâmicos tinham um costume estranho chamado de Empréstimo de esposa. Este costume não era apenas para ganhar vantagens políticas ou econômicas, servia como uma forma primitiva de melhorar a linhagem genética. Era praticado principalmente por famílias de baixa patente que queriam enobrecer sua linhagem. Mas os maridos não emprestavam suas esposas para qualquer um. Só os homens distintos, que traziam em si os atributos desejáveis é que eram autorizados a ter relações sexuais com a esposa de outro homem. 

O objetivo: engravidá-la. Crianças nascidas neste costume eram consideradas as filhas do marido, e não do pai biológico. As regras eram bem simples: O marido mandava a esposa para a casa do homem escolhido, onde ela ficaria até engravidar, mesmo que isso levasse dias ou meses. No entanto, para que o marido assumisse o filho como seu, ele devia praticar abstinência sexual por todo o período em que a esposa estivesse emprestada. Se o marido fosse capaz de se conter durante esse tempo, a criança era considerada dele aos olhos da comunidade.


9. Sequestro de Creta



A pederastia acontecia bastante na Grécia antiga. Na época em que as universidades e as escolas ainda não tinham sido desenvolvidas, o ensino por meio da pederastia era a principal forma de educar a juventude e transmitir habilidades viris importantes, como a caça e guerra.

Para os antigos cretenses, no entanto, a pederastia era menos acadêmica e um pouco mais inclinada para o pseudo-estupro, seqüestro e um cativeiro romântico. Como os gregos, especialmente os cretenses, eram muito envolvidos com a arte dramática, a côrte de todo o namoro era altamente ritualizada, e qualquer alternância era severamente condenada.

Funcionava assim: Um cretense (um erastes), depois de ter avistado um parceiro em potencial, primeiro notificava os amigos do rapaz que tinha a intenção de ter o menino (os eromenos) como seu amante. Esta proposta formal era necessária a fim de dar ao menino uma oportunidade de se esconder se ele não quisesse o homem, ou a chance de se preparar para o que vinha a seguir. Depois de alguns dias, os erastes procuravam os eromenos e os sequestravam na presença de seus amigos; eles, por sua vez, podiam tentar recuperar o rapaz.

A caçada só terminava quando os eromenos eram levados às aldeias de seus sequestradores.
Com esta parte da “côrte” feita, os erastes, então, levavam os eromenos para o campo, para que pudessem passar algum tempo juntos. Era comum um amigo do menino acompanhá-los. O tempo longe da civilização era passado em atividades masculinas como a caça, festas, pesca, e sexo.

No entanto, essa fuga romântica só era permitida por alguns meses ; mais tempos gerava grande censura da sociedade. Ao voltarem, os eromenos eram então presenteados por seus erastes com regalos caros que, geralmente, incluia uma farda do exército, gado, uma taça de metal e roupas finas. Era feito o sacrifício de um boi com o machado abençoado e então um banquete para os familiares e amigos e todos aqueles que participaram do sequestro. Após realizada a cerimônia, o eromeno passava a ser ‘parastathente’ e recebia grandes honras da sociedade.


8. Sexo sem ejaculação



Taoísmo é centrada na crença de qi (ou chi), a força da vida que está dentro de tudo o que existe. A filosofia taoísta geralmente divide qi em dois: yin e yang (energia positiva e negativa) -ela está em manter o equilíbrio entre as duas forças, onde se pode alcançar a harmonia perfeita espiritual e bem estar físico.

Quando se trata do corpo humano, o qi assume a forma de yin (a essência que nos dá a vida) e os taoístas acreditam que a perda demasiada de yin pode causar doenças e até a morte. De todas as substâncias no corpo , o que se diz conter mais yin é o sêmen. Essa crença levou os antigos praticantes do Taoísmo a acreditar que um homem não deve perder muito de seu sêmen.

Por conta disso, antigos chineses eram aconselhados a não ejacular durante o sexo. Como yin é a essência que dá a vida, ninguém gostaria de perder muito dela. No entanto, há uma contra-ponto nesta filosofia: Uma das maneiras mais eficazes de se produzir mais yin é fazendo mais sexo, especialmente com belas virgens. Assim, os homens na antiga China eram incentivados a fazer mais sexo, mas sem ejacular.


7. O oral vem dos deuses



O registro mais antigo de sexo oral é datado junto ao mito Egípcio da ressurreição de Osíris.

A história é que Osíris foi morto pelo irmão Seth, que o esquartejou e o espalhou pelo mundo a fora. Isis, esposa e irmã de Osíris, embarcou ume uma jornada perigosa para juntar os restos do marido, na intenção de trazê-lo de volta à vida, mas infelizmente ela não conseguiu achar seu pênis. Não querendo entregar seu amado para o vale da morte, Isis fez um pênis postiço de argila e chupou “soprou” a vida de Osirís de volta.

Talvez seja por caus desta tradição religiosa que o sexo oral não era visto de maneira imoral ou repugnante pelos egípcios. Na verdade, os egípcios, junto com os antigos fenícios, estão entre os primeiros a usar batom vermelho como uma forma de anunciar os seus conhecimentos em dar prazer oral. Ao contrário dos egípcios, os antigos romanos eram absolutamente contra o sexo oral, o viam pior do que o sexo anal. Havia inclusive uma crença generalizada entre os romanos que os praticantes de sexo oral tinham mau hálito. 

A repugnância da sociedade romana para praticantes era tão grande que a maioria dos romanos não convidava aqueles que eram conhecidos por ‘boqueteiros’ para jantar em suas casas. Esta prática de omitir praticantes conhecidos pode ter sido agravada pelo fato de que a forma romana de saudação social ou saudação, era um selinho. Mas só quem dá o sexo oral é que ficava mal falado, os romanos não tinha nenhum problema com aquele que o recebia. Na verdade, era comum os romanos obrigarem prostitutas e escravas a fazer sexo oral neles.


6. Masturbação Real



O mito egípcio que envolvia o deus Atum, dizia que o universo começou como uma sopa negra caótica, mas do nada formou-se um ovo. De dentro deste ovo, nasceu Atum (Ou Ra). Aparentemente a primeira coisa que Atum fez ao ganhar consciência, foi se masturbar e a partir de seu sêmem foram criados os outros deuses para ajudá-lo na criação do universo. A idéia de que a ejaculação era a força que regia toda a criação era tão forte para a sociedade egípcia que eles associavam as mudanças de fluxo do rio Nilo à uma ato divino de Atum. Como eles acreditavam que o Faraó era a representação humana do seu deus Ra na Terra, era sua responsabilidade ajudar os deuses a manter o equilíbrio divino.

Um dos trabalhos oneroso era de, todo ano, fazer um ritual de encenação da criação do universo por Atum, para que mandar ao deus o equilíbrio necessário para a multiplicação da vida. Durante a festa, o Faraó, junto com o público ia às margens do rio Nilo para realizar o tão importante ritual.

O Faraó ia até a borda do rio, despia-se e masturbava-se, com o cuidado para que o sêmem caísse nas águas no rio, e não em terra. Após o Faraó, todos os homens presentes na cerimônia faziam o mesmo. Com isso, eles asseguravam que a força vital do rio abençoado por seu deus era mantida e, com isso, garantiam mais um ano próspero e fértil.


5. Consolos



O brinquedo sexual mais antigo foi um dildo de madeira, datado por volta de 26 mil anos atrás.

Mas quão comum era o uso de brinquedos nas civilizações antigas? Parece que “bastante” é a resposta. Uma fonte incrível do Egito diz que Cleópatra foi a primeira mulher a usar um vibrador. Não satisfeita com o dildo comum, Cleópatra tinha um vibrador feito de madeira oca, recheado com abelhas vivas. Apesar da veracidade dessa curiosidade ser discutível, é bem sabido que os egípcios gostavam de uns brinquedinhos. Os gregos e romanos antigos também gostavam de seus dildos e ainda trabalhavam para aprimorá-los. Achavam a textura muito diferente da natural, e colocavam coberturas com couro fino para simular melhor a sensação do pênis natural. Para os gregos, se o dildo não bastasse, eles cozinhavam um pão chamado “olisbokollikes” em formato de pênis e o usavam no lugar.

terça-feira, 5 de abril de 2016

COSTUMES ESQUISITOS PELO MUNDO




Esquisitos para nós, é claro. Assim como pra gente é super normal usar nossos sapatos dentro de casa, a grande maioria dos japoneses vê isso como um absurdo. E tudo isso é uma questão cultural, questão de tradições e costumes!  A seguir, choque-se com as diferenças culturais que cercam nosso dia a dia.
Esquisitos para nós, é claro. Assim como pra gente é super normal usar nossos sapatos dentro de casa, a grande maioria dos japoneses vê isso como um absurdo. E tudo isso é uma questão cultural, questão de tradições e costumes!  A seguir, choque-se com as diferenças culturais que cercam nosso dia a dia:
6. Na Indonésia, é rude usar o indicador para apontar. Ao invés disso, usam-se os dedões.
5. No Egito, colocar sal na comida é um insulto.
4. Na China, é falta de educação aceitar um presente, a menos que ele tenha sido oferecido à você pelo menos três vezes.
3. Ainda na China, depois de se casar, o marido deve carregar a noiva nas costas por uma pista de carvão em brasa.
2. Essa não é tão longe assim, mas saiba que a tribo yanomami, que fica na fronteira entre a Venezuela e o Brasil, queima os restos mortais de entes falecidos. E o que eles fazem com as cinzas? Misturam na comida.
1. E a categoria campeã é a de arremesso de bebês. Quando você ouve isso, já acha que se trata de uma piada de mau gosto. Mas não é o caso numa pequena região da Índia chamada Solapur, onde os pais dos bebês sobem até o topo de uma torre e literalmente atiram seus bebês de lá. Um grupo de moradores fica lá embaixo com um lençol, para pegar o bebê. De acordo com as suas crenças, fazer isso é uma forma de se certificar que a criança tenha uma vida longa e próspera.