terça-feira, 30 de junho de 2015

EU SEI QUEM ME MATOU”, DIZ O GAROTO DE 3 ANOS. A FAMÍLIA DUVIDA, MAS LOGO AS PROVAS NÃO PODEM MAIS SER IGNORADAS.

Esta é a extraordinária história de um garoto sírio de 3 anos. Ele é de um pequeno assentamento nas colinas de Golã e contou aos adultos de sua vila algo desconcertante.
Com apenas 3 anos, ele já pode falar muito bem para sua idade. Ele usa essa habilidade para falar para os mais velhos de sua vila algo inacreditável: o garoto consegue se lembrar de ter sido morto.
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No começo, seus pais ignoraram; as crianças sempre falam besteira, pensaram. Mas o pequeno insistia constantemente na história. Suas memórias o atormentavam. Ele se lembra de imagens terríveis envolvendo um machado e uma briga. Ele era tão detalhista que seus pais passaram a acreditar na história, que logo se espalhou pela vila.
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A história causou furor na vila, especialmente pelo fato da maioria de sua população ser de maioria drusa. Os drusos acreditam reencarnação e renascimento, o que faz com que as palavras do garoto tenham um significado especial. Para tornar a história ainda mais tenebrosa, o garoto tem uma marca de nascença vermelho-fogo bem no meio da testa. Os drusos acreditam que isso represente uma ferida de alguma vida passada.
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O garoto diz que foi morto com um machado em sua vida passada. Mas o que é ainda mais inacreditável: ele diz se lembrar de sua antiga cidade e do seu assassino.
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Graças à descrição do garoto, os habitantes da vila foram capazes de encontrar a cena do crime.
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O garoto reconhece um dos moradores, o surpreende e diz: “Eu era seu vizinho. Nós tivemos uma briga e você me matou com um machado”. O homem ficou branco como giz. “Eu sei até mesmo onde você enterrou meu corpo”, concluiu o garoto.
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Deixando todos ainda mais embasbacados, o garoto foi capaz de descrever, nos mínimos detalhes, onde o corpo estava: embaixo de uma pilha de pedras. A ferida fatal, em uma caveira estilhaçada, estava exatamente no mesmo lugar onde o garoto tem a marca de nascença.
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O assassino confessou o crime imediatamente e foi condenado pelo assassinato. Depois disso, o garoto passou a ser menos atormentado pelas lembranças. Muitos cientistas, embora incrédulos, se interessaram pelo caso e foram feitas pesquisas nos temas de experiências de quase morte e reencarnação. Compartilhe essa inacreditável história de um garoto com memória especial.

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